Um dos nossos receios ao
enfrentar situações de provações intensas e dolorosas é o de que a situação nos
leve a ruína, ao fracasso. Nadamos e
nadamos pela sobrevivência, as águas da vida, no entanto, tornam-se cada vez
mais adversas. As forças começam a chegar ao fim e junto com elas o ânimo.
Começamos a nos entregar. Não
queremos mais lutar. “Lutar por quê?
Quanto mais eu luto mais difícil fica”. Pensamos. É quando o Espírito da
graça fala conosco.
“Quando passares... pelos rios, eles não te submergirão.” (Isaías
43.2).
As forças e o ânimo retornam, bem
como o desejo de continuar lutando. Começamos a crer que pode haver outra
saída. Que pode haver uma chance. E continuamos.
Não há fé saudável que não passe
pela crise. Portanto, continue confiando. Nenhum rio da vida tem poder
suficiente para afogar-nos, quando Cristo é a nossa âncora.
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