Sofrimento: Lição ou Punição?

Graça e paz meu amados! Como estão?
No intuito de cooperar comigo na obra de Deus, hoje estará estreando como escritora aqui no Possível ao Que Crê, a minha noiva, Nichelle Carolliny (Carol). Ela estará publicando um artigo por semana, sendo este o primeiro. Espero que gostem e que o Senhor os abençoe.

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Quem nunca sofreu? Ou, quem gosta de sofrer? Acredito que ninguém goste ou queira, porém, a experiência com Deus nos permite aprender dia a dia que o sofrimento muitas vezes é necessário, que para o diamante chegar a sua perfeição precisa passar pela lapidação.
Quando o sofrimento chega as nossas portas, cada pessoa reage a sua maneira, afinal cada ser humano é único. Com emoções e jeito de ser únicos.
Há uma semana eu e meu noivo (Diego Nascimento) ficamos sabendo de um irmão da Igreja que estava com sua filha internada. Ela passou mal durante o culto e foi levada ao médico, chegando lá todos os procedimentos foram tomados, exames feitos e diagnósticos conhecidos: “A menina de apenas doze anos se encontra com um tumor na cabeça, por trás do cerebelo”. Os médicos fizeram a cirurgia, mas perceberam que não podiam mexer no local do tumor. E então eu lhes pergunto: É fácil encontrar-se nessa situação?

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Mas é em momentos assim que sabemos quem somos, e o pai da menina é um homem de Deus. Ele diz que em momento nenhum exigiu de Deus saber o motivo, o porquê. Ele diz que Deus é Deus e não deve satisfação nenhuma a ele.
Quantas vezes nos encontramos em situações que não entendemos e queremos obrigar o Senhor a nos dizer o que está acontecendo, de nos dá qualquer que seja a satisfação. Acredito, no entanto, que diante do sofrimento temos que contentar-nos em saber quem está no controle (Rm 8.28-30), na certeza que Ele está conosco (I Pe 5.6-7), que Ele conhece os nossos limites (1 Co 10.13) e sendo assim não nos provará além de nossas forças, tendo também confiança na direção do Senhor (Pv 3.5-6) e esperando em seu tempo perfeito ( Sl 31.14-15), nos mantendo puros (I Pe 2.11-12) e controlando a nossa ira ( Tg 1. 19-20) a fim de que n’Ele alcancemos misericórdia.
E quanto ao irmão da Igreja, ele continua na sua posição. Esperando no Senhor (Sl 27), com a certeza de que a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2) se cumprirá na sua vida e na vida da sua família.

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