Saudades de Jesus


Já sentiu?
Gostaria de ter estado no barco de Simão Pedro quando Ele ordenou que este fosse para onde as águas são mais profundas?
De ter testemunhado o episódio em que Ele ressuscitou a filha de Jairo? “Talitá cumi”, Menina, a ti te digo: levanta-te, e ela levantou. Palavras ligeiras. Milagre certo. Parece tão fácil para Ele, e em verdade é.
Saudades de acordar e ver o seu rosto, como os discípulos viram... O privilégio é notório, e João diz:

“O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida (porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada), o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos...” (I João 1.1-3).

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Não é a saudade incrédula, que tem a fé no fio-da-meada, como a de Tomé: “porque viste creste”. Mas a fé ingênua e ao mesmo tempo temperada, como a da igreja primitiva, cuja saudação era: maranatha, o Senhor vem.

“E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22.17).

Após ver a glória de Deus, João quer mais de Deus. Quer que Ele venha. 
E quando Ele vier, veremos o seu rosto, não o desfigurado, mas o glorificado. Assim como Ele é o veremos, face a face.
Mas enquanto esperamos não se preocupe: “Não vos deixarei órfãos”. Garantiu. Não estamos sozinhos. Ele está perto.

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