O que ansiamos, no entanto, é uma
alegria contínua, que seja ainda incapaz de ser interrompida. Uma alegria que
não estremeça com o rimbombar da má notícia ou se esvaia com a dificuldade.
Algo como: um bom e largo sorriso no rosto independente da circunstância.
Mas, não é assim. Pelo menos na
maioria dos casos.
E sabendo disso, Jesus nos
anima: “Tenho-vos dito isso para que a
minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria seja completa” (João
15.11).
Nossa alegria não deve ter como
alicerce os resultados da vida, mas sim, as palavras de Cristo. Elas sim, são firmes
e duradouras. Realistas, não utópicas. E isso é bom, porquanto Ele garante: “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima,
e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as
primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21.4).
Noutras palavras: alegria eterna.
Que tal começar a
desfrutar um pouco dela agora.
Não se esqueça de “curtir” e deixar o seu comentário.
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