“Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes
Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja
crucificado! O governador, porém, disse: Mas que mal fez ele?... Seja
crucificado!” (Mateus 27.21-23).
Não havia jeito. A multidão
queria matar a Jesus. Estavam ensandecidos. Cegos. A ponto de preferirem um
criminoso, um assassino, em lugar do Cristo imaculado que curou leprosos e deu
vista a cegos. Pilatos queria soltá-lo, mas “querendo
contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás” (Marcos 15.15).
Naquele dia todos se esquivaram.
Pilatos, Herodes, Caifás, os discípulos. Ninguém quis se comprometer. Todos
viram seus milagres, ouviram suas palavras. Muitos testemunharam a ressurreição
de Lázaro e a forma como libertou o gadareno. Quem não ouvia falar do cego de
nascença ou de como Zaqueu, agora convertido estava mudado. O filho da viúva de
Naim e sua mãe, que anunciavam seu feitos.
“Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e, se cada uma
das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros
que se escrevessem.” (João 21.25).
Não se esqueça de “curtir” e deixar o seu comentário.
Fora uma bela trajetória. Por que
isso agora? Por que eles preferiram Barrabás vivo e Jesus morto?
Porque tudo isso fazia parte de
um plano. Era o que Deus o Pai, queria. Foi o caminho que Jesus aceitou. Ele
escolheu ir parar na sepultura, com o corpo morto para que com seu Espírito
divino, enfrentasse o pior inimigo da humanidade. A morte. E venceu.
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Seu blog é óptimo,gostei dou-lhe meus parabéns.
Com votos de grandes vitórias.
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Sou António Batalha.