Mostra-nos o Pai


“Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?”(João 14.8,9).

Corremos esse risco. Estar com Jesus e achar que Ele não é o suficiente. Que há algo a mais, mais alguém, mais alguma coisa... Mas não há.
Ele opera milagres, pode transfigurar-se, um coral celestial canta em seu nascimento; em contrapartida, sua aparência não é impressionante. “Não tinha parecer nem formosura”.
Ele não lembra nada o que havia acontecido no Sinai anos atrás quando se manifestou trovões, relâmpagos e sons de trombeta eram ouvidos, fogo e saraiva envolveram o cume do monte. Até os animais se tocassem no monte seriam mortos, apenas Moisés podia subir para aonde Ele estava.
Acredito que Filipe recordasse isso, e pediu: “Mostra-nos o Pai”. Mas ali estava Ele. Diante de seus olhos. “Quem vê a mim vê ao Pai”. Responde Jesus.

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O que mudou?
A forma.
Agora o Senhor não autoriza a que apenas um esteja onde Ele está, mas diz: “quem tem sede venha; quem quiser tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22.17). Não precisamos procurar mais. Toda a plenitude de Deus está em Cristo Jesus.


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