O Amor que Protege


Adúltera. Foi nessa condição que os escribas e fariseus a trouxeram a presença de Jesus. “Ela foi pega no próprio ato”. Gritavam. Não havia o que refutar, e a sentença de Moisés era clara: pena de morte por apedrejamento. “Tu, pois, que dizes?”. Perguntaram a Jesus.
Se a graça fosse condicional estaríamos perdidos. Se fosse por mérito não a alcançaríamos. Mas a graça como ela é, é perfeita. A graça é mérito de Cristo.
O Senhor em seu zelo, não dá a outros o direito de julgamento condenatório sobre as nossas vidas. E o poder que Ele tem para tal, o faz com misericórdia.

“Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela” (João 8.7). Jesus dá um golpe na consciência dos mercenários religiosos, e todos se vão.
“Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais” (João 8.10-11).
A sentença de Jesus é segundo a graça, segundo o amor. O Senhor não tem o interesse de que sejamos destruídos, mas sim, restaurados. Portanto, quando for assaltado pelo erro, recorra a graça.

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