Estendemos as mãos para
cumprimentar pessoas. Colocamos as mãos no ombro de quem está ao nosso lado.
Chamamos pessoas em quem confiamos de amigos... Mas, e quando Deus quer ser
nosso amigo?
Bem, é fácil olhar para o rosto
de um mortal, alguém semelhante a nós, e sentir-nos a vontade para contar algo
engraçado, dar gargalhadas, falar bobagens, ou até mesmo derramar algumas
lágrimas.
Para anular essa distância Jesus
então diz: “Já vos não chamarei servos,
porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos,
porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. Não me escolhestes
vós a mim, mas eu vos escolhi a vós...” (João 15.15).
Não se esqueça de “curtir” e deixar o seu comentário.
Ele ressuscita mortos e dá ordens
ao mar. Faz demônios correrem com a mesma facilidade com que gatos fogem dos cães.
Transforma água em vinho e conhece toda a Escritura. Ainda assim, quer ser
nosso amigo.
Não temos poderes. Somos
frequentemente falhos. Geralmente pessoas fortes procuram os fortes. Ele não,
Ele quer os fracos.
O por quê?
Ele é Emanuel. Deus, conosco.
Jesus não quis apenas nos
ensinar. Quis estar aqui. “O Verbo se
fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito
do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14).
O Senhor não nos vê apenas como
alguém que canta no coral ou rege a mocidade. Como alguém que pastoreia uma
igreja ou ensina a doutrina das Escrituras. O Senhor não nos vê apenas como
operários – apesar de também sermos – Já não nos chama de servos... Mas sim, de
amigos.
Essa amizade foi escolha dele. O
mais forte, escolheu o mais fraco.
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