Não havia nada mais sutil? Algo
que provocasse menos discussão entre os teólogos?
Por causa desse milagre, muitos o
criticam, colocam em dúvida sua reputação: Vejam, “Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores” (Mateus
11.19).
Jesus conhecia todas as
consequências, mas Ele simplesmente ignora o que a sua onisciência lhe revela e
ordena: “Enchei de água essas talhas”
(João 2.7).
É como se estivesse dizendo: “Condutores cegos! Coais um mosquito e
engolis um camelo” (Mateus 23.24).
Para Jesus só uma coisa é
importante, aquela festa tem uma necessidade, precisa de sua ajuda. E Ele está
disposto a ajudar.
“E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de
onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou
o mestre-sala ao esposo. E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e,
quando já têm bebido bem, então, o inferior; mas tu guardaste até agora o bom
vinho” (João 2.9,10).
A lição que deveria impactar os
nossos corações, é a de que temos um Cristo imperturbado ao nosso lado. Um
Cristo que coloca nossa necessidade acima de sua reputação.
E lembre-se, Ele sempre prepara o
melhor.
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