Jesus, A Nossa Páscoa


“Porquanto Cristo, nosso cordeiro Pascal, foi sacrificado” (I Coríntios 5.7 KJV).

Corpo cravado na cruz. Sangue escorrendo em sua face. E a condição, a de um maldito; quando na verdade Ele não conheceu o pecado.

Sangue. Sacrifício. Santidade. As exigências da Páscoa. Enquanto homem, apenas Ele conseguiu reunir os três em seu corpo.

“Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (II Coríntios 5.21).

A cerimônia pascal de Êxodo 12.11, era na verdade um ensaio do que seria visto no Calvário. Como ator principal Jesus não se esquivou, não quis um substituto, um dublê. A parte mais importante da trama, Ele encenou.

“Eis o Cordeiro de Deus” – disse João Batista – “que tira o pecado do mundo”.
Cristo “tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores... Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados” (Isaías 53.4,5).

Enfermou para nos sarar. Levou o castigo de muitos, pois nem todos o creram...
Ao entardecer da quinta-feira que antecedia a sua morte, Jesus comia a tradicional páscoa dos judeus com os seus discípulos. Comeu o cordeiro, o pão, cantou um hino. E depois seguiu, seguiu para a cruz.


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