Corpo cravado na cruz. Sangue escorrendo
em sua face. E a condição, a de um maldito; quando na verdade Ele não conheceu
o pecado.
Sangue. Sacrifício. Santidade. As
exigências da Páscoa. Enquanto homem, apenas Ele conseguiu reunir os três em
seu corpo.
“Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos
feitos justiça de Deus” (II Coríntios 5.21).
A cerimônia pascal de Êxodo 12.11,
era na verdade um ensaio do que seria visto no Calvário. Como ator principal
Jesus não se esquivou, não quis um substituto, um dublê. A parte mais
importante da trama, Ele encenou.
“Eis o Cordeiro de Deus” – disse João Batista – “que tira o pecado do mundo”.
Cristo “tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores... Mas ele foi
ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que
nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados” (Isaías
53.4,5).
Enfermou para nos sarar. Levou o
castigo de muitos, pois nem todos o creram...
Ao entardecer da quinta-feira que
antecedia a sua morte, Jesus comia a tradicional páscoa dos judeus com os seus
discípulos. Comeu o cordeiro, o pão, cantou um hino. E depois seguiu, seguiu
para a cruz.
Não se esqueça de “curtir” e deixar o seu comentário.
0 comentários:
Postar um comentário